Parcelamento
Há a possibilidade do valor da dívida ser diluído em um período máximo de cinco anos, o que dá mais tempo ao devedor para pagá-la.
A repactuação de dívidas é um processo jurídico que permite ao devedor renegociar suas obrigações financeiras com os credores, estabelecendo novas condições de pagamento mais favoráveis.
Fazer uma repactuação de dívidas acaba sendo benéfico para várias pessoas que sofrem com problemas financeiros. Dentre as vantagens desse plano, é possível citar:
Há a possibilidade do valor da dívida ser diluído em um período máximo de cinco anos, o que dá mais tempo ao devedor para pagá-la.
A repactuação das dívidas também impede que o endividado precise se desdobrar para arranjar dinheiro e quitar seus débitos. Isso, por consequência, pode ensiná-lo a ser mais racional na hora de gastar e deixá-lo com uma melhor saúde física e mental.
Além disso, o valor principal com correção monetária pode ser completamente abatido por meio desse procedimento.
Por fim, a repactuação das dívidas pode ser positiva para fazer com que o crédito do devedor, prejudicado anteriormente pelo endividamento, seja considerado bom pelas empresas.
E quanto a desvantagens? É possível identificar pontos negativos nesse procedimento? A resposta é sim, e alguns dos maiores são:
Os contratos da holding podem ser rígidos, dificultando alterações ou adaptações futuras.
Dependendo da estrutura, a holding pode enfrentar uma carga tributária elevada.
Desentendimentos entre sócios podem complicar a gestão e tomada de decisões.
A centralização pode levar a desigualdades entre os envolvidos na holding.
Segundo a lei, não são todas as dívidas que podem ser repactuadas. As que estão fora dessa lista incluem:
Taxas para registro e autenticação de documentos necessários à constituição da holding.
Despesas com infraestrutura administrativa para gerir a holding.
Honorários advocatícios para consultoria e elaboração de documentos legais.
Gastos com publicações legais obrigatórias em diários oficiais.
Taxas para registro e formalização da holding na junta comercial.
O tempo do processo irá variar de acordo com vários fatores relativos, como a complexidade da dívida, a quantidade de credores envolvidos e até mesmo a disposição de ambas as partes em chegar a um acordo.
Em geral, pode levar alguns meses até que as condições sejam estabelecidas e homologadas.
Na maioria dos casos, o devedor precisa apresentar comprovantes de renda, extratos bancários, contratos originais das dívidas e outros documentos que possam demonstrar sua situação financeira atual.
Ressaltando que, embora os termos possam parecer semelhantes, a repactuação está ligada a um processo judicial ou estruturado, com regras específicas previstas em lei, enquanto a renegociação é feita de forma mais livre diretamente entre devedor e credor, sem obrigatoriedade de seguir um formato jurídico.
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