Baseada na própria lei
Nesse caso, o tributo sofre supressão através da própria determinação da lei. Não à toa, é o modelo mais simples e o mais utilizado.
A elisão fiscal é uma estratégia contábil que permite a uma determinada empresa reduzir a sua carga tributária por meio da omissão do fator gerador do tributo sem que seja realizado qualquer ato ilícito.
Ao todo, existem dois tipos de elisão fiscal . São eles:
Nesse caso, o tributo sofre supressão através da própria determinação da lei. Não à toa, é o modelo mais simples e o mais utilizado.
Já esse tipo é mais complexo e depende do entendimento judicial e da interpretação das leis sobre dado assunto.
Um procedimento de elisão fiscal pode ocorrer em diferentes cenários. Dentre alguns dos mais comuns, é possível citar:
Estruturação de operações comerciais para minimizar a incidência de tributos.
Escolha de investimentos com benefícios fiscais para otimizar retornos.
Planejamento financeiro que reduz a carga tributária de forma legal.
Reorganização societária para adotar regimes tributários mais vantajosos.
É preciso também ressaltar que a elisão fiscal é um processo diferente da evasão e da elusão.
No caso, a elusão acontece quando brechas nas leis são usadas para cometer práticas abusivas e pagar menos impostos. Enquanto isso, a evasão é baseada em declarações irregulares, sonegação fiscal, omissão de dados e outros procedimentos ilegais.
Caso a elisão fiscal seja feita da maneira mais adequada, ela consegue trazer vários benefícios para um negócio, como:
Redução de tributos libera recursos para outras áreas do negócio.
Estratégias fiscais legais ajudam a preservar os ativos da empresa.
Planejamento tributário dentro da lei evita penalidades.
Economia tributária permite maior capacidade de investimento.
Planejamento eficiente simplifica a gestão de obrigações fiscais.
Redução legal de impostos resulta em savings financeiros significativos.
Mesmo que a elisão fiscal possa ser vantajosa, é necessário tomar alguns cuidados para realizá-la sem correr riscos. Sendo assim, algumas dicas a se seguir são:
Mas, afinal, quais são as consequências da má interpretação das normas em processos de elisão fiscal ? Dentre eles é possível citar:
Não à toa, torna-se fundamental que todo o processo seja acompanhado por especialistas, garantindo que a estratégia seja segura e esteja de acordo com a legislação vigente.
Ressaltando que a elisão fiscal não é uma prática exclusiva do Brasil. Em diversos países, empresas utilizam estratégias semelhantes para adequar sua carga tributária. No entanto, cada jurisdição possui suas próprias regras.
Caso esteja interessado em realizar a prática de elisão fiscal atualmente, procure entrar em contato com a Di Sisto e Borghese Sociedade de Advogados para te ajudar. Somos referência na área e fazemos com que qualquer processo ocorra de forma mais eficiente e segura.
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